segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

Vai ver que...

E ainda tens coragem de perguntar o porquê do meu choro;
o porquê da minha dramaturgia
e da falta do meu riso..
Como pode isso?
Se dessa vida tampouco vi,
Tão poucas vezes de fato sorri..
Vai ver só aquele homem entende,
E sabe bem do seu motivo,
da falta desse riso
E desse carinho que lhe abandonou
Vai ver só aquele homem entende.

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